Se Armó Kokoa: Vozes Afrofeministas que Ecoam na América Latin
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Se Armó Kokoa: Vozes Afrofeministas que Ecoam na América Latin

Se Armó Kokoa é um grupo de rap afrofeminista dissidente, formado por Fabik, Euge, Valencia, Viki Style e DJ Ada nos toca-discos. O rap contestatário e reivindicativo as une para transmitir através de suas letras uma mensagem de negritude, feminismo e ativismo dentro da cultura Hip-Hop.

Além disso, foram artistas convidadas na cerimônia de reconhecimento honorário a Angela Davis e participam constantemente de ações sociais como marchas, manifestações, panelas comunitárias, etc., entre as quais se destacam a Marcha da Diversidade e as Marchas de 8 de março (em diferentes localidades do país).

Fizeram parte do Montevideo Hip-Hop no Teatro de Verano (mvd) e abriram shows de artistas nacionais e internacionais como La Vela Puerca (uy) e Miss Bolivia (ar).

Também dividiram o palco em festivais com artistas como Marcelo D2 (br), Ana Tijoux (cl), Prock (es), La Delio Valdez, Hugo Fattoruso, Cuatro Pesos de Propina, entre outros. E passaram pelas principais salas do país como a Sala Zitarrosa, Sala del museo, Sala Camacuá, Teatro Solís (em todas as suas salas) e recentemente no Antel Arena.

Realizaram turnês pela província de Buenos Aires (AR) e pela segunda vez no Rio Grande do Sul (BR) promovendo o lançamento de seu segundo álbum SABE A REVUELTA, um material de qualidade cujo primeiro single de divulgação “Rap a la Karta” conta com a produção audiovisual mais ambiciosa e desafiadora do projeto até o momento. Sendo uma filmagem de grandes características contando com as participações de Gabriela Iribarren, Emilia Díaz, Luis Musetti, Victoria Pereira, Rodri Brocal, e mais de 20 extras. Uma equipe técnica de um total de 22 pessoas e contando com uma unidade de filmagem em Paris – França. Com o apoio de Loop, Don Obdulio, Brecha, Bar Fénix, Chekere de Cuba, Alma Natural, Sin Sol e Little Butterfly Records.

O segundo single do álbum, o último track Puño en Alto, conta com a destacada participação de Alika, atual referência internacional da cena reggae e ex-Actitud María Marta, sendo selecionado em diversas playlists editoriais do Spotify de rap feminino na América Latina e no mundo.

A banda busca continuar com a expansão do projeto e materializar com o lançamento de seu segundo disco um material de qualidade carregado de ideais, emoções e vivências. Sendo ao mesmo tempo um manifesto musical de denúncia, luta pelos direitos e liberdades individuais e coletivas da comunidade afro.

Novos estilos atravessam a identidade sonora da banda, onde o rap se abre à fusão com outros gêneros de raízes afro como reggae, R&B, candombe, afro-trap e jazz, entre outros. Conseguindo assim uma inovação e modernidade rítmica que marca os novos caminhos da banda.

“Sabe a Revuelta”, distribuído pela Little Butterfly Records, é protagonista fundamental na atualidade do projeto que começa a colher anos de luta, crescimento artístico e pessoal de cada um dos componentes. A produção musical está a cargo de Sebastián Peralta e conta com a participação de: DJ Mats nos scratchs, Alika (atual referência internacional da cena reggae e ex-Actitud María Marta, mulheres precursoras a nível internacional do rap) na faixa 10, chamada Puño en Alto. Chabela Ramirez, referência feminista afro-uruguaia, cantora e militante a nível local e regional pelos direitos da comunidade afro) na faixa 6, chamada Kimbamba. Onde também gravam Chacha de León, Leti Lonchar e Vito Bonanata (percussionistas) nos tambores típicos do Candombe do Uruguai.

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